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sábado, 24 de janeiro de 2009

A Burguesia Fede e Só Quer Ser Rica...

CAZUZA




Agenor de Miranda Araújo Neto,
más conocido como Cazuza,
(Río de Janeiro, 4 de abril de 1958 —
Río de Janeiro, 7 de julio de 1990)
fue un compositor y cantante brasileño.

Hijo del productor fonográfico João Araújo y
de la ama de casa Maria Lúcia Araújo,
Cazuza siempre tuvo contacto con la música.
Influenciado desde pequeño por los fuertes
valores de la música brasileña.
Prefería los temas dramáticos y
melancólicas, como los de Cartola,
Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, y Maysa.

Comenzó a escribir letras y poemas
alrededor del año 1965. En 1974,
en unas vacaciones en Londres,
conoció la música de Led Zeppelin,
Janis Joplin, y de los Rolling Stones,
grupo del que se convirtió en fan.

Cazuza ingresó a la universidad en 1978,
pero abandonó su carrera de periodismo
apenas tres semanas después para trabajar
con su padre en Som Livre. Luego fue a
San Francisco, donde tuvo contacto con
la literatura, que más tarde
influiría mucho en su carrera.

En 1980 volvió a Río de Janeiro,
donde trabajó con el grupo teatral Asdrúbal Trouxe o
Trombone. Allí, fue observado por el entonces
novato cantautor Léo Jaime, que lo presentó
a una banda de rock que buscaba un vocalista,
Barão Vermelho. Con Barão Vermelho, que
tuvo un gran éxito con el tema Bete Balanço,
Cazuza inició su carrera como cantante.
En 1985, Cazuza se presentó en el Rock in Rio
con Barão Vermelho. En ese período,
Caetano Veloso declaró que Cazuza era el
gran poeta de su generación. En ese mismo año
Cazuza se infectó con el virus del SIDA,
precipitando su deseo de dejar la banda
con el fin de obtener más libertad para
componer y expresarse tanto musical
como poéticamente.

Luego de su ida de la banda, sus temas
comenzaron a diversificarse, incorporando
elementos de Blues como en Blues da
Piedade, Só as mães são felizes y Balada da
Esplanada, que estuvo basada en un poema
homónimo de Oswald de Andrade,
mostrando letras intimidantes,
como en Só se for a Dois, también
dejándose influir por la MPB
(música popular brasileña),
con interpretaciones de temas de
distintos artistas como O Mundo é um
Moinho (Cartola), Cavalos Calados (Raul Seixas)
y Essa Cara (Caetano Veloso).

Al contrario de lo que normalmente sucede
cuando un artista deja la banda que lo hizo
famoso, la carrera solista de Cazuza tuvo
más éxito del que había obtenido con su
ex-banda. Exagerado, O Tempo não Pára
e Ideología fueron sus grandes éxitos,
que lo convirtieron en una gran influencia
para los músicos brasileños posteriores.

En 1989, admitió públicamente por primera
vez que tenía el virus del SIDA y lanzó su
último álbum: Burguesía. Murió en
Río de Janeiro en 1990 a los 32 años
como consecuencia de su enfermedad.

Dos características fundamentales de
su obra, especialmente en su
etapa como solista, fueron:

Una postura activa frente a la vida,
no apenas viviendo, describiendo y
sufriendo con los hechos que pasaban
en su vida personal sino también
haciéndoles frente (en contraste con varios artistas
del mismo período con un espíritu más romántico),
fuesen acontecimientos sentimentales
(Obrigado, O Mundo é um Moinho, Exagerado)
o políticos (Burguesía);
Intimismo e individualismo, en el sentido de no
expresarse en función de o considerando
las opiniones ajenas a su entorno sino
sobre las bases de sus creencias, deseos e
impresiones y escribiendo en un lenguaje
coloquial que generaba cierta intimidad
entre el cantante y sus seguidores.
En 2004, se lanzó la película biográfica
Cazuza - O Tempo Não Pára,
dirigida por Sandra Werneck.



FUENTE: wikipedia.org


CAZUZA - Discografia con Barão Vermelho

Barão Vermelho - Barão Vermelho (1982)



01. Posando de Star
02. Down Em Mim
03. Conto De Fadas
04. Billy Negão
05. Certo Dia Na Cidade
06. Rock'N Geral
07. Ponto Fraco
08. Por Aí
09. Todo Amor Que Houver Nessa Vida
10. Bilhetinho Azul

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Barão Vermelho - Barão Vermelho 2 (1983)



01. Menina Mimada
02. O Que A Gente Quiser
03. Vem Comigo
04. Bicho Humano
05. Largado No Mundo
06. Carne De Pescoço
07. Pro Dia Nascer Feliz
08. Manhã Sem Sono
09. Carente Profissional
10. Blues do Iniciante

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Barão Vermelho - Maior Abandonado (1984)



01. Maior Abandonado
02. Baby Suporte
03. Sem Vergonha
04. Você Se Parece Com Todo Mundo
05. Milagres
06. Não Amo Ninguém
07. Por Que a Gente é Assim?
08. Narciso
09. Nós
10. Dolorosa
11. Bete Balanço

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CAZUZA - Discografia solista

Cazuza - Exagerado (1985)



01. Exagerado
02. Medieval II
03. Cúmplice
04. Mal Nenhum
05. Balada De Um Vagabundo
06. Codinome Beija-Flor
07. Desastre Mental
08. Boa Vida
09. Só As Mães São Felizes
10. Rock Da Descerebração

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Cazuza - Só Se For A Dois (1987)



01. Só Se For A Dois
02. Ritual
03. O Nosso Amor A Gente Inventa (Uma Estória Romântica)
04. Culpa De Estimação
05. Solidão Que Nada
06. Completamente Blue
07. Vai à Luta
08. Quarta-Feira
09. Heavy Love
10. O Lobo Mau Da Ucrânia
11. Balada Da Esplanada

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Cazuza - Ideologia (1988)



01. Ideologia
02. Boas Novas
03. O Assassinato Da Flor
04. A Orelha Da Euríce
05. Guerra Civil
06. Brasil
07. Um Trem Para As Estrelas
08. Vida Fácil
09. Blues Da Piedade
10. Obrigado (Por Ter Mandado)
11. Só Se For A Dois
12. Minha Flor, Meu Bebê
13. Faz Parte Do Meu Show

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Cazuza - O Tempo Não Pára (Ao Vivo) (1988)



01. Vida Louca Vida
02. Boas Novas
03. Ideologia
04. Todo Amor Que Houver Nesta Vida
05. Codinome Beija-Flor
06. O Tempo Não Pára
07. Só As Mães São Felizes
08. O Nosso Amor A Gente Inventa
09. Exagerado
10. Faz Parte Do Meu Show

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Cazuza - Burguesia (1989)



01. Burguesia
02. Nabucodonosor
03. Tudo É Amor
04. Garota de Bauru
05. Eu Agradeço
06. Eu Quero Alguém
07. Baby Lonest
08. Como Já Dizia Djavan
09. Perto do Fogo
10. Cobaias de Deus
11. Mulher Sem Razão
12. Quase Um Segundo
13. Filho Único
14. Preconceito
15. Esse Cara
16. Azul e Amarelo
17. Cartão Postal
18. Manhatã
19. Bruma
20. Quando Eu Estiver Cantando

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Cazuza - Por Aí (1991)Disco Postumo



01 - Não Há Perdão Para o Chato
02 - Paixão
03 - Portuga
04 - Hei, Rei
05 - Camila, Camila
06 - Por Aí
07 - Andróide Sem Par
08 - Cavalos Calados
09 - Summertime
10 - Oriental II
11 - O Brasil Vai Ensinar o Mundo

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Cazuza - O Tempo Não Pára (Banda Sonora) (2005)



01. O Tempo Não Pára (Cazuza)
02. Smoke On The Water (Daniel de Oliveira)
03. A Vaca (Daniel de Oliveira)
04. Todo O Amor Que Houver Nessa Vida (Caetano Veloso)
05. Pro Dia Nascer Feliz (Barão Vermelho)
06. Bete Balanço (Barão Vermelho)
07. Preciso Dizer Que Te Amo (Leandra Leal e Daniel de Oliveira)
08. Piazzoleando (Daniel de Oliveira)
09. Ideologia (Cazuza)
10. Carta Dani (Daniel de Oliveira)
11. O Mundo É Um Moinho (Cazuza)
12. Ombra Mai Fu (Daniel de Oliveira)
13. Vida Louca Vida (Cazuza)
14. Faz Parte Do Meu Show (Cazuza)

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Cazuza - O Poeta Está Vivo - Show no Teatro Ipanema 1987 (2005)



01. Só Se For A Dois
02. Heavy Love
03. Todo Amor Que Houver Nessa Vida
04. Vai A Luta
05. Completamente Blue
06. O Nosso Amor A Gente Inventa (Estória Romântica)
07. Ritual
08. Codinome Beija-Flor
09. Um Trem Para As Estrelas
10. Quarta-Feira
11. Solidão Que Nada
12. Bete Balanço
13. Brasil
14. Por Que A Gente É Assim?
15. Exagerado
16. Lobo Mau Da Ucrânia
17. Pro Dia Nascer Feliz
18. Maior Abandonado

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FUENTE: Sonzeirananet

Origem dessa Postagem taringa.net


Argeu Bernardo de Andrade

imeem

VOX

Space Live

Myspace

Orkut

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Lime - Unexpected Lovers

Lime

O Lime é um grupo do estilo disco, de origem
Canadense de Montréal.

Surgiram nos anos 80 e fizeram muitos sucessos.
O grupo composto pelo casal, Denis e Denyse LePage.
ainda fazem sucesso.


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Aqui você pode conferir algumas capas
de grandes Sucesso desse grupo....


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Lime was a disco group from Montréal, Canada,
during the 1980s. The group was composed of husband and wife
Denis and Denyse LePage, although two younger and more
attractive singers, Joy Dorris and Chris Marsh, were chosen
to tour and appear as the act. They are most noted for their
songs "Angel Eyes" (1983) and "Your Love" (1981 #1 US Dance).

The band faded from popularity in the 1990s, and Denis LePage
signed over rights to classic Lime royalties before releasing
a new album, Love Fury, in 2002

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Alguns de seus maiores sucessos são:

* Your Love - 1981
* Unexpected Lovers - 1985
* Say You Love Me - 1985


Your Love - LIME

Discografia

Albums

* Your Love, 1981 (with the singles "Your Love" and "You're My Magician")
* Lime II, 1982 (with the singles "Babe We're Gonna Love Tonite" and "Come And Get Your Love")
* Lime III, 1983 (with the singles "Guilty and "Angel Eyes")
* Sensual Sensation, 1984 (with the single "My Love")
* Lime — The Greatest Hits, 1985
* Unexpected Lovers, 1985 (with the single "Unexpected Lovers")
* Take The Love, 1986
* Brand New Day, 1989
* Caroline, 1991
* Love Fury, 2002

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Singles

* "Your Love", 1981
* "You're My Magician", 1981
* "Babe We're Gonna Love Tonight", 1982
* "Come And Get Your Love", 1982
* "A Man And A Woman", 1982
* "Wake Dreams", 1983
* "Guilty", 1983
* " Angel Eyes", 1983

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* "On The Grid", 1983
* "My Love", 1984
* "Take It Up", 1984
* "I Don't Wanna Lose You", 1984
* "Unexpected Lovers", 1985
* "Do Your Time On The Planet", 1985
* "Alive & Well", 1985
* "Say You Love Me", 1985
* "Take The Love", 1986

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* "Cutie Pie", 1986
* "Did You See That Girl", 1986
* "Gold Digger", 1987
* "Closer To You",1988
* "Please Say You Will (Be My Baby)",1988
* "Making Up My Mind About You",1988
* "Bottoms Up",1988
* "What You Waiting For",1988
* "Sentimentally Yours",
* "A Brand New Day",1988
* "Please Say You Will b/w Brand New Day", 1989
* "Sentimentally Yours", 1989
* "Caroline", 1991
* "No Other Love (I Need It Bad)", 2002
* "Babe, Were Gonna Love Tonight (Almighty Re-Mix)", 2006
* "Angel Eyes 2008" (by Denis Le Page), 2008



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Fonte:

SpaceLive

Wikipedia

imeem

domingo, 18 de janeiro de 2009

Thundercross é o mesmo grupo conhecido por Rhapsody

Thundercross é o mesmo grupo de rock metal sinfônico
conhecido por Rhapsody e atualmente por Rhapsody of Fire.



Thundercross...???

Esta banda é mais conhecida por Rhapsody
e atualmente "Rhapsody of Fire" essa banda italiana
de metal sinfônico e power metal criada em 1993,
inicialmente chamava-se Thundercross, em 1995 foi
rebatizada com o nome Rhapsody e em 14 de Julho de
2006 mudou seu nome para Rhapsody of Fire devido a
problemas de direitos autorais e marca registrada.

Mesmo com o nome "Rhapsody of Fire", ainda continuará
aparecendo o nome "Thundercross", que é o
resultado de um album demo chamado "Lands of Immortals"...

O album "Lands of Immortals" foi lançado em 1994
quando a banda de metal sinfônico Rhapsody ainda era conhecida como
"Thundercross". Essa demo ajudou o Rhapsody a conquistar
o seu primeiro contrato com a gravadora Limb Music Products & Publishing.



* Fabio Lione - Vocal
* Luca Turilli - Guitarra
* Alex Staropoli - Keyboard
* Alex Holzwarth - Bateria
* Patrice Guers - Baixo

Um pouco sobre a banda:

Em 1997 o Rhapsody of Fire lançou seu álbum de estréia,
The Legendary Tales, com o nome Rhapsody. Os co-fundadores
da banda Luca Turilli e Alex Staropoli criaram um som épico
para essa obra, incorporando elementos da música clássica,
música barroca e heavy metal. Tal estilo foi chamado
"Hollywood metal" ou "metal trilha sonora", pela sua semelhança com trilhas
sonoras. As influências clássicas incluem compositores como Vivaldi,
Bach e Paganini (a música "The Wizard's Last Rhymes",
do álbum Rain Of A Thousand Flames, inclusive, tem base na Sinfonia
do Novo Mundo, de Antonín Dvořák).

Nos anos seguintes Turilli e Staropoli reuniram-se a
Fabio Lione no vocal, desenvolvendo um novo som com os álbuns
Symphony of Enchanted Lands (1998), Dawn of Victory (2000),
Rain of a Thousand Flames (2001) e Power of the Dragonflame (2002).
Escreveram peças como "Emerald Sword", baseada no folclore da Rússia
e com elementos da música celta.

Turilli é o letrista da banda assim como guitarrista.
Suas letras referem-se geralmente a elementos místicos de eras medievais,
enfatizando a luta entre o bem e o mal.

De Dawn of Victory a Power of the Dragonflame a bateria da banda
foi tocada por Thunderforce. Havia um debate sobre se o baterista
era uma máquina, mas na realidade era o pseudônimo de um músico que
não poderia ser creditado por razões contratuais. Alex Holzwarth,
que já estava tocando com a banda em apresentações, foi listado como
integrante oficial em tais lançamentos. O músico grava oficialmente
com a banda desde The Dark Secret.

Christopher Lee esteve envolvido no último projeto, narrando parte da
história. O álbum Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret foi
lançado em 2004.

A banda produziu o single The Magic of the Wizard's Dream em 2005,
contando com novas versões para "The Magic of the Wizard's Dream",
uma das mais populares canções de
Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret.
Ela foi retrabalhada em quatro diferentes línguas, a saber:
inglês, alemão, italiano e francês.

Em julho de 2006 a banda mudou o nome de Rhapsody para
Rhapsody of Fire devido a problemas legais. Em 25 de setembro
do mesmo ano a banda lançou o álbum Triumph or Agony na Europa.



O nome é Luca Turilli. A idade: 16. Foi quando começou a tocar guitarra,
e logo desenvolveu uma imediata fascinação por solos rápidos e neoclássicos,
e treinou adaptando o trabalho de compositores clássicos na guitarra.
Mas mais do que destruir nas cordas, Luca compunha músicas e tinha escrito
várias peças barrocas e medievais, que gostava de incluir como introduções ou
passagens em suas canções épicas/speed. Seu desejo irrevogável, desde o começo,
é escrever uma ópera para guitarra & orquestra.

Chamam-no Alex Staropoli. Criativo e versátil tecladista, Alex ama alternar
sons atmosféricos com interlúdios e fugas clássicas.
Adora orquestrações e polifonias e sonha em tocar um autêntico órgão de tubos.



Luca e Alex se conheciam desde jovens, e se haviam semelhanças entre estes
dois, elas ficaram ainda maiores quando se juntaram em 1993 para formar uma
banda chamada Thundercross. A eles juntou-se o baterista Daniele Carbonera,
vindo da banda italiana Street Shadows. E assim batalharam durante muito tempo
por - como se diz - "um lugar ao sol". Ao longo dos anos, alternaram-se vários
baixistas e vocalistas, parecendo quase impossível de se achar a pessoa certa para
ocupar os lugares citados. Entretanto, os diversos problemas enfrentados pelo trio
não os impediu de continuar batalhando pesado em escrita, gravação, ensaios,
shows ao vivo e promoção da banda. Desde o começo via-se que o
mundo estava lidando com músicos de alta competência e profissionalidade.



Em 1994, gravaram a demo "Land of Immortals", composta de 4 músicas,
com o vocalista Christiano Adacher.
Mas foi apenas em 1995, numa pequenina cidade italiana, que Luca,
Alex e Daniele deram o passo decisivo à frente, embora, na época, não
aparentasse. Resolveram mudar o nome de Thundercross para Rhapsody.

No interlúdio: aos 17 anos, ele começou a cantar, e nos anos seguintes
aprendeu a modular sua voz em modos diferentes. Alternava o clássico
estilo heavy (especialmente com vozes semitonadas) com uma voz mais
profunda, atmosférica. Ao estudar canto lírico, alcançou seus excelentes
níveis de interpretação. O nome é Fábio Lione, e sua banda era a Labyrinth.
Nessa época, uma curiosidade: Fabio usava o pseudônimo Joe Terry
quando se apresentava em palco. De qualquer modo, em 91, Fabio já deixava a
Labyrinth para formar a banda Athena, na qual permanece até hoje.



A primeira demo da Athena veio em 92, quando na banda havia duas guitarras,
sem teclados. Em 95, o primeiro álbum intitulado "Inside The Moon" foi lançado,
mas Fabio não participou, pois na época das gravações pegou labirintite.

Ao mesmo tempo (em 95), o Rhapsody continuava seu caminho, trabalhando duro.
Nessa época, a line-up era composta por Luca Turilli (g), Alex Staropoli (keyb),
Daniele Carbonera (d), Christiano Adacher (v) e Andrea Furlan (b).

No mesmo ano, a demo "Land of Immortals" de 94 chega aos ouvidos
do empresário alemão Limb Schnoor da Limb Music Products & Publishing,
que faz uma proposta para a banda. É claro que os caras aceitaram a oferta
e fizeram uma parceria com a LMP.



Isso fez com que a banda imediatamente percebesse que precisavam de
mais promoção para o trabalho do grupo e entraram no estúdio Bargas
Livars em Triste, na Itália em janeiro de 95, onde gravaram e mixaram
sua primeira demo sob o nome Rhapsody, intitulada "The Eternal Glory"
com sete (7) músicas. Na verdade, a demo era composta das 4 músicas
da "Land of Immortals" mais 3 novas composições. As músicas:

1. Invernal Fury (4:38) - A canção falava da majestosa e mística beleza do
inverno, quando a neve cai e o vento frio sopra pela floresta, sussurrando sabedoria.

2. Warrior of Ice (4:10) - A besta surgira nas terras da mágica Algalord.
Apenas ideais positivos de amor e luz poderiam confrontar a força maligna
do mal trazida à terra. A coragem deve prevalecer - que a luta comece...

3. Tears at Nightfall (1:14) - Quando a noite cai, mais um dia se passou.
À a luz do luar, ambos sentimentos de melancolia e esperança por um mundo
melhor se fundem.

4. Alive and Proud (6:02) - A canção continua a saga de "Warrior of Ice",
enquanto a batalha das malignas hordas do inferno contra a alma forte do Bem continua.

5. Land of Immortals (5:45) - Para alcançar a sagrada "Terra dos Imortais",
devemos resistir aos soldados do mal numa cruzada sagrada, servindo as forças da luz até o fim.

6. Holy Wind (3:41) - A canção é dedicada ao vento. Seu toque gentil e suas
palavras macias enchem a alma com alegria e tem o poder de nos guiar à trilha do orgulho e bondade.

7. Eternal Glory (9:35) - Chamando de volta as Eras das Trevas,
esta música remonta o tema da

"batalha sagrada", mas tem seu clímax com o objetivo definitivo de
chegar até a terra da luz eterna.

Para satisfazer essa ambição, devemos seguir o caminho com o Anjo da
Vingança para trazer justiça onde o mau impera...

"Eternal Glory" tinha todas suas melodias creditadas a Luca e Alex Staropoli;
e as letras 100% creditadas a Luca Turilli. A mixagem foi assinada por Cristiane Stern
e pela própria banda, uma vez mais. Em março de 95 já haviam acabado todo o trabalho,
inclusive a capa (cujo conceito gráfico e idéias foram de Luca e Alex), que mostrava um
bonito cenário de um sol por detrás das nuvens num entardecer outonal.
A demo foi lançada no mesmo mês de Março de 95.

Entretanto, uma praga começava a parecer presente na banda. Assim como
bandas como o Iron Maiden sempre foram assombradas por constantes mudanças na formação,
o Rhapsody começava a, aparentemente, provar da mesma sina. Pouco depois de lançarem
"The Eternal Glory", Christiano e Andrea Furlan deixaram a banda.

Felizmente, os integrantes não desistiram e encararam isso como um desafio. E,
como às vezes o mau vem pra bem, certamente por obra divina, conheceram o extraordinariamente
talentoso Fabio Lione que se destacara por cantar em duas das melhores bandas de metal na Itália:
Labyrinth e Athena. Com a visão à frente, os músicos viram em Fabio a possibilidade de se
tornarem realmente uma potência no cenário metálico mundial.

Com Fabio no grupo, a banda já estava pronta para mandar bala, e com a ajuda de Limb
Schnoor como empresário, viajaram para os Gate-Studios em Wolfsburg na Alemanha (!)
em outubro de 96 para gravarem seu novo petardo.

O período de gravação se estendeu até Junho de 97, quando partiram para a
mesa de mixagem, que foi ocupada por Sascha Paeth (guitarrista do Heaven's Gate).
Aqui é o ponto para deixar claro a familiaridade e bom relacionamento entre bandas:
o Gate-Studios, em Wolfsburg, na Alemanha, foi o mesmo estúdio que o Heaven's Gate
usou para gravar o álbum "Planet E.", cujo processo de gravação perdurou de março
até Julho de 96. Três (3) meses antes do Rhapsody chegar pra fazer a sua parte.
O "Planet Earth" foi mixado pelo próprio Sascha Paeth, que já produziu até o "Angels Cry",
do grupo brasileiro Angra; e pelo Miro. No processo de mixagem das gravações do Rhapsody,
sentaram-se à mesa de mixagem, novamente Sascha Paeth e Miro.
Vale lembrar que os teclados

no "Planet E." foram feitos tanto por Sascha, como pelo próprio Miro.

E "Legendary Tales" foi o nome escolhido para representar
um dos maiores discos de metal

melódico de todos os tempos. Chega a ser necessário começar
um novo parágrafo

para se falar desse maravilhoso debute.



Com R. Limb Schnoor como Produtor Executivo; Sascha e Miro como técnicos de som
e 'mixadores', o álbum foi um sucesso estrondoso nos quatro cantos do mundo.

Submergindo ainda mais nas curiosidades do disco:

A música do Rhapsody nasceu essencialmente da união de dois elementos:
a paixão por música clássica, medieval, renascentista, gótica, folk; e a paixão
pelas "Eras das Trevas", as lendas antigas e o mundo de fantasia.

Bach, Vivaldi, Paganini, Mozart e muitos outros de mesmo nível influenciaram
fortemente os dois compositores Luca e Alex em seus "crescimentos musicais"
e isso é claramente audível em muitas músicas do "Legendary Tales", enriquecido
por muitos interlúdios barrocos e clássicos originais, que, como foi dito no começo,
são uma marca registrada de Staropoli.

Todas essas composições no CD são tocadas por instrumentistas de verdade,
o que era uma meta importante para a banda.
As partes medievais e renascentistas são todas tocadas por flautistas de verdade
(inclusive, são tocadas pelo irmão de Alex Staropoli, o Manuel Staropoli,
um artista de orquestra da liga Européia), cravos de verdade, violoncelos de
verdade e por aí vai... e tudo isso dá à música um incrível impacto emocional.
Para se ter uma idéia da complexidade do disco, uma série de músicos profissionais
foram convidados: como backing vocals no disco, apareceram Thomas Rettke
(vocal do Heaven's Gate), Robert Hunecke, Miro, Wolfgang Herbst, Ricky Rizzo,
Fabio Lione (claro!), Luca Turilli, Alex Staropoli, Cinzia Rizzo e Tatiana Bloch.
No violino solo, Anne Schnyder era quem dava conta do recado; e no restante da
"equipe das cordas" estavam: Helia Davis (como violino base), Oliver Kopf (viola),
Paul F. Böhnke (violoncelo), André Neygerfind (contrabaixo); além do quê, quem
ocupou o baixo no disco foi o próprio Sascha Paeth e algumas partes foram gravadas
por Robert Hunecke. Os violões/guitarras acústicas e os bandolins (!)
também foram gravados por Sascha Paeth

Bem... em função de alcançar um resultado de profundo impacto como esse,
Luca e Alex naturalmente preferiram escalas menores em suas composições,
mas isso em geral se aplica aos solos e linhas vocais, tornando-se freqüentemente
dramáticas e evocativas.

Outro aspecto importante do Rhapsody é as seções
de solo, usualmente longas,

nas quais Luca e Alex podem elevar-se em
seus instrumentos, produzindo interlúdios

rápidos e neoclássicos: um verdadeiro desafio entre
guitarra e teclado. Dito isto,

eles ainda deixam bastante espaço para melodia,
uma parte essencial nas composições

da banda. Luca e Alex preferem harmônicas menores
e escalas diminutas para as fugas e,

como eles mesmos disseram, "uma voz nunca é o
bastante", resultando em várias guitarras

harmonizadas e sincronizadas assim como acontece
ao fundo de uma orquestra sinfônica.

Cravos, violinos, órgãos e coros podem ser ouvidos
freqüentemente apoiando o teclado

e licks de guitarra.

O amor de Luca pela música folk do Oeste Europeu também
é audível. Ele adora compor

melodias ao estilo Russo e Húngaro e em suas próximas
composições, tentará expandir esse

amor para a "música do mundo", inserindo melodias de várias culturas
(todas originais, naturalmente), incluindo a da Itália.

Outro aspecto importante da música, é o feeling extremamente positivo com que a banda
deseja se comunicar com seus ouvintes. Para obter tal resultado, o Rhapsody usa um tipo
de música mais bombástica que por um lado nunca foi ouvida no metal melódico, com vários
coros para sublinhar a mensagem que teria e poderia ser feita para atingir um tipo de nirvana;
o orgulho em ser um homem como uma reflexão do positivismo do cosmos; o triunfo do amor
no relacionamento; resistindo às forças do mal, pela salvação das terras encantadas, as terras
de heróis reais, heróis de ontem, hoje e amanhã... os únicos por que valem a pena a Mãe Terra
dar a eles o que dá. Mas os horizontes mágicos, os crepúsculos sagrados, as florestas encantadas,
as montanhas sagradas e cachoeiras selvagens devem ser defendidas porque a ameaça está sempre
presente e os ventos do caos podem começar a soprar a qualquer momento...

Este é o conceito mais importante a respeito das letras de Luca, que, em "Legendary Tales",
criou um "mundo de fantasia real" que será o ponto de início para as músicas a serem incluídas
em álbuns subseqüentes.

A escuridão ameaça as terras nas cercanias de Algalord.
Apenas um "guerreiro de gelo"

("warrior of ice"), como contam as profecias, será capaz de chegar até a
"espada Esmeralda"

("Emerald sword"), uma poderosa arma de força positiva.
Ele será guiado em sua aventura pela

"sabedoria dos reis" ("wisdom of the kings"), apoiado pelas árvores sagradas da floresta encantada,
a "Floresta dos Unicórnios" ("Forest of Unicorns"). A hora chegou, as "chamas da vingança"
("flames of revenge") estão queimando a toda. Ele precisa levar seu bravo exército a uma épica cruzada.
A aliança precisa ser feita... e o tempo está se esgotando..!

Temas similares formarão as bases para as letras do próximo álbum, intitulado
"Symphony of Enchanted Lands", no qual o conto de Elgard, Algalord e Lancelot continuam...

É sobre tudo isso o que fala o fabuloso "Legendary Tales", cujas músicas foram escritas
por Luca Turilli & Alex Staropoli. As letras e conceito de Algalord foram escritos por Luca Turilli.
O conceito da capa foi do Rhapsody; e o desenho teve como responsável Eric Philippe, da Bélgica.
O design de capa (adaptação do desenho ao encarte) foi feita pela Kohlbecher & Partner Digital Design,
de Hamburgo. As roupas que os integrantes usaram na sessão de fotografias para o encarte e
promoção do disco foram desenhadas por Fabio Feroce, e as fotos foram tiradas por Karsten Koch, em Hanôver.

O álbum, com dez (10) músicas, foi finalmente lançado em Outubro de 97. O sucesso alcançado
foi tão estapafúrdio, que alguns reviews feitos por revistas de metal na Europa chegaram a virar de
ponta cabeça. Carl Frederick, do zine on-line Battle Hymns chegou a escrever um review dizendo
que não acreditava no que tinha ouvido, e que teve que escutar o álbum mais de três vezes para
conseguir escrever alguma coisa. Nota dada: 10. A Fox Metal Magazine, da Bélgica deu 9 pontos
de 10. A BREAK OUT da Alemanha; a ROCK STYLE da França; a Powerplay do Reino Unido...
todas deram nota máxima ao disco. A ROCK HARD número 127 da Alemanha deu 8,5 de 10 pontos.
Frode Øien, da revista Scream número 38 da Noruega deu 6 pontos de 6. Giedrius Slivinskas, da Edge
Of Time, da Lituânia, também deu nota máxima ao disco (5 pontos de 5). A HEAVY, ODER WAS!?
da Alemanha deu 11 pontos de 12. Andreas Schöwe, da Metal Hammer # 11 da Alemanha deu 7 pontos de 7.
E as notas máximas não param por aí. Fulvio Trinca Colonel, da Flash Magazine, na Itália chegou
a ir mais longe, dando 130 pontos de 100!!!!!

Logo depois de tão egrégio sucesso, a banda já começava a compor novo
material afim de entrar em estúdio o quanto antes. Enquanto a imprensa se descabelava
com o "Legendary Tales", os músicos já se preparavam para outro álbum. Entretanto,
infelizmente, os músicos ainda não tinham um baixista fixo, e Sascha Paeth não poderia
tocar baixo nas gravações para sempre. Então, depois de vários testes, finalmente acharam
o competentíssimo Alessandro Lotta, ex-Sinesthesia, que ocupa o lugar até agora.

De posse do membro que faltava, o Rhapsody adentra uma vez mais as portas do já consagrado
Gate-Studios em Wolfsburg, Alemanha, em Maio de 98, levando cerca de um mês para gravar tudo.
O novo disco foi novamente produzido por Sascha Paeth e Miro, e todas as músicas (melodias),
linhas vocais, interlúdios clássicos foram compostos exclusivamente por Luca Turilli e Alex Staropolli,
os dois cabeças da banda. As letras, uma vez mais, junto com o conceito da 'Saga de Emerald Sword'
é de autoria de Mr. Turilli; e os arranjos orquestrados de Alex Staropoli.

Na verdade, é bom abrir um parêntese por aqui para falar um pouco sobre o papel de Luca e
Alex dentro da banda em relação ao resto dos companheiros. Em entrevista à revista de
rock brasileira Rock Brigade número 139, Luca foi bastante claro em relação ao que pensa
ao afirmar hirsuto que ele "...e Alex somos os líderes absolutos do grupo, todas as músicas
do Rhapody nascem e nascerão somente de nossas mãos. Nós criamos as linhas vocais,
as partes de baixo, escrevemos as partituras, arranjamos as partes orquestradas, etc.
Não queremos ter, de forma alguma, outras cabeças pensando na banda, pois
nunca aceitaria incluir em nosso som partes musicais escritas por terceiros...".
Pois é. Humilde ou não, está claro que a fórmula do Rhapsody deve-se
principalmente às duas cabeças liderantes do grupo, Turilli e Staropoli.

Mas, voltando à parte discográfica da coisa, assim como no primeiro álbum,
"Symphony of Enchanted Lands" foi gravado inteiramente com instrumentistas
de verdade para continuar com a intensidade emocional e atmosférica do primeiro
trabalho da banda, objetivo que atingiram muito bem. Entre os convidados especiais
na participação do coro, estavam Thomas Rettke, Robert Hunecke, Miro, Ricky Rizzo,
Cinzia Rizzo, Tatiana Bloch, Davide calabrese, Michele Mayer, Giuliano Tarlon, Cristiano
Adacher (sim, o primeiro vocalista do Rhapsody!), Manuel Staropoli (o irmão de Alex Staropoli),
Fabio Lione, Alex Staropoli, além de Luca Turilli. Para os vocais barrocos femininos na faixa título,
foi recrutada Constanze Vaniyne. O narrador das partes faladas ficou por conta de Sir Jay Lansford;
a bateria marchante teve como encarregado Erik Steenbock. Na equipe de cordas estão:
Ulrike Wildemhof, Almut Schlicker, Stefanie Hölk, Friedrick Bauer, além de Matthias Brommann
encarregado do violino solo. As violas ficaram à mercê da equipe formada por Marie-Theres Strumpf,
Cosima Bergk e Jan Larsen. O violoncelo por Hagen Kuhr, o contrabaixo ficou por conta de
Andre Neygenfind; e a viola da gamba (!) por Class Harders. Violões, bandolins
e balalaicas tocados por Sascha Paeth.

A concepção ideológica do disco é basicamente a continuação da Saga de Algalord,
do guerreiro da luz lutando até o fim pela justiça e bondade. O encarte, como no primeiro
disco, coloca o ouvinte na própria Algalord, com seus desenhos fantasiosos de terras
distantes e vindouras à lá Tolkkien.



O conceito de capa foi - como de praxe - do Rhapsody, e a arte de capa foi obra de Eric Philippe,
da Bélgica, uma vez mais. O Design foi feito (também novamente) pela Digital Design, de Hamburgo.
As roupas foram de design de Fabio Feroce, e as fotos tiradas por Karsten Koch, em Hanôver,
igualmente ao feito no primeiro petardo do grupo.

E assim vão. Com o sucesso estrondoso que atingiram com o primeiro trabalho, a imprensa enlouqueceu
de vez com o segundo petardo. E se a Flash Magazine, da Itália, tinha dado nota 130 de 100 para a banda,
no álbum posterior, ela foi além e a nota dada foi simplesmente... "um voto desumano"...!!!!

Bem, infelizmente parece que teremos que esperar um pouco para podermos ver o Rhapsody ao vivo,
já que Luca afirma que os palcos, por enquanto, estão fora de cogitação, não tanto pela complexibilidade
e dificuldade de se reproduzirem os trabalhos intrincados já feitos pela banda, mas pela forma física um tanto
"despreparada" de Turilli...

De qualquer modo, enquanto o mundo vira de ponta-cabeça com o 'epic symphonic metal',
como o próprio Luca definiu, o grupo incansável já se prepara para compor, gravar, mixar, produzir e
lançar o novo álbum, por enquanto ainda sem qualquer novidade a respeito.

...E se você é um daqueles que ainda se atormenta com a dúvida cruel de não saber se prefere ouvir
Bach ou Angra, escute Rhapsody... um metal épico sinfônico de qualidade irrefutável...!!
E pode ter certeza: igual a esse você não vai achar nunca.
Enviado por anonymos...


Argeu Bernardo de Andrade

Formação

* Fabio Lione - vocal
* Luca Turilli - guitarra
* Dominique Leurquin - guitarra
* Patrice Guers - baixo
* Alex Holzwarth - bateria
* Alex Staropoli - teclado

Ex-integrantes

* Cristiano Adacher - vocal
* Andrea Furlan - baixo
* Alessandro Lotta - baixo
* Daniele Carbonera - bateria

Narradores convidados

* Sir Jay Lansford
* Christopher Lee

Discografia

Discografia de Rhapsody of Fire

Álbuns de estúdio

* Legendary Tales (1997)
* Symphony of Enchanted Lands (1998)
* Dawn of Victory (2000)
* Rain Of A Thousand Flames (2001)
* Power of Dragonflame (2002)
* Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret (2004)
* Triumph or Agony (2006)

EP

* Rain of a Thousand Flames (2001)
* The Dark Secret (2004)

Compactos

* "Emerald Sword" (1998)
* "Holy Thunderforce" (2000)
* "The Magic of the Wizard's Dream" (2005)

Álbuns ao vivo

* Live In Canada 2005 – The Dark Secret (2005)

Compilações

* Tales from the Emerald Sword Saga (2004)

Demos

* Land of Immortals (1994)
* Eternal Glory (1995)

DVD

* Visions From The Enchanted Lands (2007)

Participações especiais

* The Keepers of Jericho part I (faixa 1) (2000)




Fonte de Pesquisas:

Rhapsody

Rhapsody of Fire

Baixe Músicas da banda no Nosso Skydrive

Aces High Maxi Single é um EP

Uma Simples Explicação Sobre Esse EP
Aces High Maxi Single

No dia 3 de Setembro de 1984 é lançado Powerslave,
um dos álbums mais completos de toda a discografia da banda.
Powerslave trouxe ao mundo uma das maiores turnês de rock,
The World Slavery Tour
, que durou de 1984 até o final de 1985.

Um ciclo de mais de 300 apresentações em 28 países, inclusive o Brasil,
no dia da abertura do Rock In Rio, ao lado de Queen e Whitesnake,
com um palco simplesmente inacreditável. Como resultado da turnê,
o grupo lançou um álbum duplo ao vivo qualificado somente como
excepcional:


Live After Death. Está tudo lá, desde o início da carreira
até Powerslave, com uma platéia enorme, totalmente
fanática por Maiden. O disco foi gravado em Long Beach,
Califórnia, EUA, entre os dias 14 e 17 de março.
A versão inglesa ainda continha músicas gravadas em
Londres
, no lendário Hammersmith Odeon.

Esse primeiro registro ao vivo da banda marcou época, sendo
considerado um dos mais importantes do gênero.

Uma observação importante:



Aces High Maxi Single

Entre Powerslave e Live After Death,
há um EP intitulado Aces High Maxi Single,
que contém cinco músicas, entre os três covers,
uma versão devastadora de "
Cross Eyed Mary"
do Jethro Tull.

Eu Tenho Esse EP Que Foi Resultado
de Uma Turner do Iron Maidem, no Ano
de Live After Death em 1985, Que é
Um Disco Ao Vivo Do Maiden.


Muitos Fãs Que Não Conhece Esse Trabalho
As Vezes Pesam Que o
"Aces High Maxi Single"
é o Disco Oficial do The Number Of The Beast.


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o Lançamento da Época Era o
"Powerslave" de 1984, Que é Nesse
Que Está A Faixa "Aces High"
e "Aces High Maxi Single"
Lançado em 1985 Que é
Visto Como Um "EP"

O Trabalho é Uma Super Raridade Por
ter Faixas Que Não Se Encontra em Outro
Disco do Iron Maiden!!!!


Aleyster Crowley Bernardo de Andrade


Conheça Mais Sobre O Iron Maiden na Página do Fã

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Baixa As Músicas do
Aces High Maxi Single
no Meu
SkyDrive

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REFORÇANDO UMA BASE
 
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